sábado, novembro 30, 2013

Imagina na Copa

Falcao ou Cavani? Se fosse brasileiro, qual centroavante você gostaria de ver no ataque da Seleção na Copa 2014? Vou me permitir o muro nessa.



Detalhe: ambos estão no topo da artilharia do Francês 2013/14, ao lado de Ibrahimovic, com 9 gols (o colombiano em 14 jogos pelo Monaco e o uruguaio em 13 partidas pelo PSG).

sexta-feira, novembro 29, 2013

Adidas parabeniza Flamengo

A homenagem abaixo ficou demais. O problema é que, na foto da taça, no momento eternizado, o time está com a camisetinha do marketing da Adidas, e não com o chamado manto sagrado rubronegro.

Ou seja: nota dez pelo vídeo, e nota zero pela camisetinha.

O início avassalador de Giggs

Que vídeo! Todos os gols (36, sem replay) do galês pelo Manchester United entre 1990/91 e 1993/94, as quatro primeiras das vinte e quatro temporadas dele no clube. Detalhe: estreou no profissional aos 17.



Ryan Giggs completa hoje 40 anos.

quinta-feira, novembro 28, 2013

Defensores na marca do pênalti

Antes de botar Deivid a ver navios, quando Paulinho recebe a bola do Broca do Maraca, Cleberson está vigiando Elias (frame 1). O 4 do Atlético dá até uma olhadinha para conferir a distância do 8 do Flamengo (repare no vídeo). Quando Paulinho deixa Deivid na saudade e chega ao fundo, no entanto, Cleberson, que vinha corretamente acompanhando Elias, se desespera e comete o pecado da marca do pênalti (frame 2).



Ninguém marca a marca do pênalti. Tuitei isso, o gancho para esse post, inclusive. Quando a bola chega ao fundo, dominada, dentro da área, ninguém marca a marca do pênalti. Praxe. Sabedor disso, ao passo que Paulinho passa por Deivid, Elias para de avançar e fica uns três metros ao lado da marca do pênalti, à espera da assistência, livre para marcar, porque seu marcador só teve olhos pra bola e pra meta e se mandou pra pequena área. Paulinho, sabedor disso, rolou para trás com mamão, açúcar e afeto.

Veja bem, não estou pegando no pé de Cleberson, tampouco querendo pegá-lo pra cristo, muito menos pensando em tirar o mérito da jogada da equipe treinada por Jayme. É apenas um fato curioso e recorrente no Brasil e no mundo. Não é apenas uma falha tática. Vai além. Acho que tá no instinto. Quando a bola chega ao fundo da sua área, nas proximidades da meta, o jogador na defensiva sente o perigo, sente a iminente ameaça imposta pelo adversário e quer a todo custo proteger a sua meta, mantê-la intocada, pura, virgem. E, inconscientemente, se atira na frente e esquece a marca da cal.

quarta-feira, novembro 27, 2013

Mais vale na mão do que voando

Se amanhã chegasse uma proposta de, sei lá, € 20 milhões por Alexandre Pato, eu não venderia (a não ser se houvesse uma necessidade de ordem financeira). É sério. Futebol não se esquece, sou adepto dessa teoria, e acredito que jogadas como a do vídeo abaixo serão mais frequentes daqui pra frente, quem sabe num time coletivamente mais ofensivo que o de 2013, dizem treinado por Mano Menezes.

Assista para refrescar a memória:



Por mais que às vezes Pato pareça avoado dentro e fora de campo (e por mais que tenha custado €15m), na minha modesta visão ele merece sim uma "segunda chance", pois é precipitado julgar e cravar o sucesso ou o fracasso dum atleta por uma temporada apenas. Claro, cada caso é um caso. Mas no caso do atacante do Corinthians, não é hora de abrir mão.

Gol de Nilton Santos

"Foi no Mundial de 58. O Brasil estava ganhando de 1 a 0 contra a Áustria.

No começo do segundo tempo, Nilton Santos, o homem-chave da defesa brasileira, chamado de Enciclopédia pelo muito que sabia de futebol, avançou, partindo de seu campo. Abandonou a retaguarda, passou a linha central, esquivou um par de adversários e continuou seu caminho. O técnico brasileiro, Vicente Feola, corria também pela lateral do campo, mas do lado de fora. Suando em bicas, gritava:

- Volta, volta!

E Nilton, imperturbável, continuava sua corrida para a área adversária. O gordo Feola, desesperado, agarrava a cabeça, mas Nilton não passou a bola a nenhum atacante: fez toda a jogada sozinho, e culminou-a com um golaço.

Então Feola, feliz, comentou:

- Viram só? Eu não disse? Este sim, sabe!"

Texto do livro Futebol ao Sol e à Sombra, de Eduardo Galeano, de quem sou fã assumido, mas que deixou de lado a tabelinha com Mazzola. Dê o play e confira, a partir do minuto 3:40.



A última página dessa história foi escrita nesta quarta-feira. Aos 88 anos, enfim, Nilton está entre santos.

Seleção do Brasileirão

Por mais que seja um time teórico, que jamais irá jogar na prática, acho legal definir o esquema tático (escolhi o 4-2-3-1, o mais utilizado no campeonato). E faço questão de deixar clara minha convicção zero ao optar por Cícero e não D’Alessandro, confesso que foi meio no cara ou coroa. De resto, é isso.



Qual a sua?

domingo, novembro 24, 2013

Messi, the one and only

Na minha modesta opinião, o único gênio da atualidade. Aliás, não é de hoje que adoto esse adjetivo para me referir ao melhor jogador do mundo.

sábado, novembro 23, 2013

Götze, o personagem do dia

O torcedor distorce. Frase de Armando Nogueira.



Mario Götze não foi o primeiro nem será o último a trocar de time, a mudar para o rival por uma questão financeira e/ou esportiva. Futebol é profissão. Exigir amor à camisa é o mesmo que querer transar ou fazer amor com uma puta de graça, é o mesmo que querer pegar uma carona com um taxista, e por aí vai. Dentro da legalidade, o jogador tem o direito de jogar onde bem entender, e essa escolha cabe a ele e somente a ele.

No Brasil, por exemplo, o amadorismo acabou em 1933, porque vários atletas estavam indo trabalhar em outros países da América do Sul por dinheiro. Na Alemanha eu não sei quando acabou, mas com certeza faz tempo. Portanto esse papo de Judas é uma tremenda babaquice. Uma babaquice justa que pertence ao torcedor e apenas ao torcedor.

Se o torcedor do Borussia Dortmund leva uma bandeirinha dessas para o estádio, beleza, compreensível. Bela sacada. Inteligente. Bem-humorada. Agora, quando comentaristas e veículos da imprensa, seja no site ou na rede social, começam a usar a palavra Judas, mesmo que entre aspas, como vi aos montes hoje, para se referir ao camisa 19 do Bayern, a figura muda de patamar.

Como dizia Armando Nogueira, o torcedor distorce. Muitas vezes é irracional. Entende-se. No entanto, vamos tentar usar a cabeça e deixar esse papo de Judas para os torcedores, porque quando o jornalista embarca nessa, está abraçando a hipocrisia e chutando o próprio profissionalismo para escanteio.

PS: Götze fez o primeiro gol do Bayern (imagem) na vitória por 3 a 0 sobre o Dortmund, neste sábado, na sua antiga casa, em jogo válido pela 13ª rodada da Bundesliga.

segunda-feira, novembro 11, 2013

E o Prêmio Puskás vai para...

Daniel Ludueña (27/07/2013), Pachuca vs Tigres, Apertura México. Nemanja Matić (13/01/2013), Benfica vs Porto, Liga Sagres. Juan Manuel Olivera (28/08/2013), Náutico vs Sport, Copa Sul-Americana. Lisa De Vanna (01/06/2013), Sky Blue FC vs Boston Breakers, NWSL. Neymar (15/06/2013), Brasil vs Japão, Copa das Confederações. Antonio Di Natale (07/04/2013), Udinese vs Chievo, Serie A. Peter Ankersen (10/08/2013), Esbjerg vs Aarhus, SAS Ligaen. Zlatan Ibrahimovic (13/11/2012), Suécia vs Inglaterra, amistoso. Louisa Nécib (17/03/2013), Lyon vs Saint-Etienne, D1 Féminine. Panagiotis Kone (16/12/2012), Napoli vs Bologna, Serie A.

Sem comparação

Não sei o que essa comparação quer dizer, se é que ela tem algo a dizer. Mas me chama a atenção os números da artilharia do Brasileirão se comparados com os das cinco grandes ligas da Europa. Lembrando que a temporada lá (e praticamente no mundo todo) começa em agosto, repare na diferença.

Ederson, o goleador do Brasileirão, soma 17 gols em 32 jogos, média de 0.53. Na Liga Espanhola, por exemplo, Cristiano Ronaldo tem 16 gols em 13 partidas (1.23 na média), enquanto na Serie A Rossi acumula 11 gols em 12 jogos (média de 0.91), e na Premier League Suárez possui 8 em 6 (média de 1.33). Já na Ligue 1 e na Bundesliga, pelo menos parcialmente, a diferença é menor, porém existente. Falcao e Cavani marcaram 9 gols em 13 embates cada (0.69), e Lewandowski conta com 9 em 12 (média de 0.75).

Insisto, não sei o que essa comparação traduz, se é que ela traduz alguma coisa, tampouco tenho a intenção de comparar os jogadores propriamente ditos. Talvez seja uma comparação a nível de campeonato mesmo. Talvez represente o equilíbrio, o nivelamento do torneio verde e amarelo. Por baixo? Talvez. Confesso que não sou muita fã dessa tese. No entanto o fato é que os melhores jogadores do Brasil (e da maioria dos países sul-americanos e africanos) jogam na Europa, e a disputa pela artilharia daqui acaba ficando entre, com todo o respeito, Ederson, Gilberto, William, Fernandão, Hernane...

sexta-feira, novembro 08, 2013

Qual o top 5 de 2013?

A FIFA e a France Football agiram rapidamente. Perceberam o equilíbrio e a imprevisibilidade da Bola de Ouro 2013 e passaram o número de finalistas de três para cinco. A lista dos 23 candidatos foi anunciada no dia 29 de outubro, a dos finalistas sai no começo de dezembro, e a premiação acontece no dia 13 de janeiro de 2014. Confesso meu espanto com essa mudança. Torci o nariz no começo (FIFA oportunista!), mas depois entendi que é melhor para todo mundo (inclusive para a FIFA, claro).



Com cinco finalistas, abrem-se duas vagas. Mas apenas na teoria, porque na prática uma delas já tem dono. Pois partindo princípio de que Ibrahimovic, Cristiano Ronaldo, Ribéry e Messi já estão lá, resta apenas um nome para o Top 5 ser fechado. Neymar? Bale? Suárez? Lewandowski? Özil? Robben? Cavani? Falcao? Touré? Van Persie? Quem foi melhor em 2013? Não sei. Juro que não sei em quem eu votaria, muito menos quem vai ser o quinto elemento dessa festa de gala do futebol mundial. Porém, para não ficar em cima do muro, sem convicção alguma, optaria pelo Pistolero do Liverpool. Ou, para ficar em cima do muro, escolheria Neymar. Ou Bale. Ou Özil. Ou Robben.

Neymar, o novo Ronaldinho do Barça

Ronaldinho chegou ao Barcelona em 2003 quando ainda era Ronaldinho Gaúcho, aos 23 anos, depois de duas temporadas no PSG (veja aqui todos os gols dele pelo clube francês, vale a pena). Neymar chegou aos 21 direto do Brasil. Jogou Libertadores pelo Santos, é verdade. Mais do que isso, foi campeão da Libertadores pelo Santos redefinindo o conceito de protagonista. É verdade também que é titular da Seleção desde sempre (ou melhor, desde que Dunga saiu). Ainda assim, por ter feito essa "ponte" na Europa antes de vestir a camisa azulgrená, Ronaldinho talvez tenha chegado mais pronto do que Neymar (sem falar na experiência da Copa do Mundo 2002). Pelo visto, porém, o pai do Davi Lucca não está tendo problemas para se adaptar, pois tem sido um dos melhores, se não o melhor jogador do time nesse início de temporada (sua primeira pelo Barça).



Indiscutivelmente, Neymar é o jogador brasileiro com mais talento desde Ronaldinho. Talento no sentido de habilidade. Kaká jogou muito, levantou a Champions, foi Bola de Ouro, etc, mas é diferente. Sem entrar nos méritos da qualidade técnica em si ou na questão da objetividade dentro de campo (que são semelhantes, diga-se), quem mais se aproxima de Ronaldinho no quesito habilidade é Neymar. E coincidentemente ou não, ele joga na ponta esquerda do Barcelona, lugar onde Ronaldinho deitou, rolou, reinou, fez chover, foi aplaudido de pé no Bernabéu e foi colocado no patamar de Maradona e Pelé.

quinta-feira, novembro 07, 2013

Player of the Month

Uma pena não termos esse hábito no Brasil, de eleger o melhor jogador do mês (é tipo o funcionário do mês do McDonald's). Na Inglaterra isso é comum. Nessa temporada, por exemplo, Daniel Sturridge foi eleito o melhor jogador de agosto da Premier League, Aaron Ramsey o melhor de setembro, e parece que outubro foi de Luis Suárez (salvo engano não saiu o resultado ainda). Parênteses: recomendo uma olhada nessa lista.

Essa votação, aberta ao público através de enquetes online, acontece também nos clubes. Pelo Arsenal, Ramsey levou o Player of the Month de agosto, setembro e outubro. Três meses seguidos! No último, obteve 26.8% dos votos, à frente de Özil (24%), Giroud (21%) e dos outros (28.2%). Já no Manchester United, outubro foi o mês de Adnan Januzaj, que conquistou nada menos que 42% das clicadas (no vídeo abaixo, alguns lances winger canhoto de 18 anos).



Em tempo: Agüero foi eleito o melhor jogador de outubro da Premier League.

terça-feira, novembro 05, 2013

Pós-jogo: Juventus vs Real Madrid

Talvez a fim de priorizar os cruzamentos para o centroavante, Carlo Ancelotti iniciou com o destro Cristiano Ronaldo na ponta direita e o canhoto Gareth Bale na ponta esquerda. Digo talvez porque não ouvi isso da boca dele, mas reconheço que não consigo encontrar outro motivo para essa mudança. A partir dos 20 minutos do primeiro tempo, no entanto, o português e o galês voltaram aos seus habitats naturais para fazerem o que fazem melhor: puxar para dentro e arrematar com o "pé invertido". Os dois gols merengues, não à toa, saíram dessa maneira (ambos na segunda etapa): pela esquerda, chute de direita de Cristiano Ronaldo; pela direita, chute de esquerda de Bale.

Apesar do 2 a 2 em Turim, defensivamente a partida feita pela Juventus foi superior à feita pelo Real Madrid, também em função da marcação exercida sobre o pé pensante adversário. Pirlo – o Alonso da Juventus – teve mais liberdade para trabalhar com a bola do que Alonso – o Pirlo do Real Madrid. Embora o 14 espanhol tenha aparecido na frente e carimbado o travessão aos 56', no geral o 21 da Velha Senhora teve mais tempo e espaço para distribuir o jogo (talvez porque Benzema não o combateu tanto quanto Llorente cercou Alonso).



No meio de campo, curiosamente os dois camisas 6 se destacaram. Digo curiosamente porque na maior parte do tempo eles duelaram entre si. Como não se tratou de uma marcação individual, porém, em vários momentos eles escaparam e deram trabalho a outros atletas (Varane que o diga, sofreu nos pés de Pogba). Já Khedira, se não foi tão operante ofensivamente quanto o volante francês, deu a consistência e a segurança necessária à meia cancha. Graças ao papel do alemão, por exemplo, Modric pôde eventualmente tocar o piano (que, diga-se, pertence a Alonso).

Quanto ao compactado e, vá lá, conservador 4-5-1 (duas linhas) escalado por Antonio Conte, compreendo a opção do técnico. Na minha visão, mesmo atuando em casa, admitiu a superioridade técnica do oponente e se fechou para contra golpear. Legítimo. E até certo ponto, deu certo, já que na primeira metade os anfitriões foram melhores e foram para o intervalo em vantagem no placar (1 a 0, Vidal de pênalti). Na segunda metade os visitantes inverteram o tabuleiro, é verdade. Falha individual de Cáceres no gol de Ronaldo à parte, o segundo tempo foi todo blanco (ou melhor, naranja). Tanto é que a virada logo veio com Bale aos 60'. Falha por falha Varane também falhou no gol de Llorente, é verdade. Mas aí há infinitamente mais méritos no cruzamento do 4 e na cabeçada do 14 do que o contrário. Ainda assim, o fato é que, mesmo num "retrancado" (repare nas aspas) 4-5-1, na medida do possível, a Juve buscou o gol a todo instante.

Agora a situação do Grupo B é a seguinte: Real Madrid lidera com 10 pontos, seguido de Galatasaray e Copenhague, ambos com 4 pontos, e da Juventus com 3 (três empates e uma derrota). Ou seja: apesar da relativa boa exibição contra o todo-poderoso Madrid nesta terça-feira, o resultado foi péssimo para a Vecchia Signora (que nas últimas duas rodadas recebe o time dinamarquês no dia 27 de novembro e visita o turco no dia 10 de dezembro).

Arsenal voando na temporada

Açãozinha de marketing.

O terror dos laterais-direitos

Ao lado de Ribéry, Cristiano Ronaldo e Neymar encabeçam a lista dos melhores pontas-esquerdas do mundo na atualidade.

segunda-feira, novembro 04, 2013

O craque do campeonato

O Özil brasileiro! O Messi de Minas! O Robben de BH!

A maneira de distribuir o jogo, de trabalhar com a canhotinha, de passar, de arrematar, de driblar e assinalar golaços de fato me lembram alguns craques da Europa. Evidentemente, no entanto, eu sei que Éverton Ribeiro não é/está no patamar dos atletas de Arsenal, Barcelona e Bayern. Embora – para minha sincera surpresa, confesso – alguns pensem que sim, não se trata de uma comparação séria da minha parte. Trata-se apenas de uma fantasiada em cima do melhor jogador do Brasileirão 2013.



Quando escrevi o post Éverton Ribeiro, o Özil brasileiro, tinha acabado de ver Cruzerio 5-3 Criciúma, partida protagonizada pelo camisa 17, atuando pela faixa central do 4-2-3-1. Entre outros aspectos, o que me chamou a atenção naquele dia especificamente foi sua movimentação, bem à la Özil mesmo. No duelo com o Santos, nesse domingo, na Vila, mesmo com Ricardo Goulart de volta ao time, noutra bela apresentação, Éverton foi de novo escalado por dentro. E apesar de ter se consagrado como ponta-direita na temporada, nessa reta final está me parecendo que o meia cruzeirense é mais produtivo individual e coletivamente à equipe quando seu posicionamento inicial é central – por entre outros motivos, por se tornar mais participativo, pela bola passar mais vezes pelo seu pé.

Éverton Ribeiro não é Özil, tampouco Robben, muito menos Messi. É só uma fantasiada. É só um elogio ao melhor jogador do Campeão Brasileirão 2013, ao melhor jogador do campeonato. Que, convenhamos, não será surpresa se, aos 45 do segundo tempo, pintar na lista da Copa do Mundo 2014. Ou será?

sábado, novembro 02, 2013

Pontas de ponta

Gareth Bale, o ponta-direita do Real Madrid. O CR7 canhoto.



Cristiano Ronaldo, o ponta-esquerda do Real Madrid. O Bale destro.

sexta-feira, novembro 01, 2013

Vídeo resume campanha da Roma

Baita compilação do David Peradze. Nos primeiros dez minutos você vê os 24 gols marcados pela líder recordista da Serie A (10 vitórias em 10 rodadas). Já nos minutos finais, alguns individual highlights dos jogadores que escreveram essa história, do goleiro ao ponta-esquerda.



Detalhe: apenas um gol sofrido.

Os três finalistas da Bola de Ouro

Na verdade a lista dos três finalistas será anunciada somente dia 2 de dezembro. Mas se depender da enquete aqui do blog, pela ordem, Cristiano Ronaldo, Messi e Ribéry são os principais candidatos. Ibrahimovic, o quatro colocado, obteve 9% dos votos. Bale, Neymar e Thiago Silva ficaram com cerca de 4% cada. E o resto ficou distribuído entre os outros 16 indicados.