Quando Seedorf foi anunciado pelo Milan, a Gazzetta dello Sport cogitou um time no 4-4-2 em losango, com Kaká e Balotelli no ataque. Honestamente, de bate-pronto, confesso também ter pensado nessa formação. O que se viu na prática, porém, foi um 4-2-3-1 com Honda, Kaká e Robinho na linha de três. A questão agora é: onde entra Taarabt? Antes de responder essa pergunta, no entanto, é preciso responder outra: ele será titular? Acredito que sim. Embora particularmente eu prefira pontas de ofício no 4-2-3-1, creio que o marroquino terá uma vaga no XI inicial de Seedorf. No caso, a de Robinho.
Adel Taarabt, 24 anos - emprestado até o fim da temporada, com previsão de compra na janela de verão - joga "atrás do centroavante, ou pela esquerda, ou pela direita", como disse ao site do clube italiano. No vídeo acima, pelo QPR 2012/13, fica evidente seu rendimento pela faixa central. Claro, é um compacto apenas com os melhores momentos. Mas de fato ele joga mais por ali. E como Kaká joga bem pela esquerda (não pela marcação ao lateral adversário e sim pelo corte para dentro e pelo arremate de direita), me parece essa a melhor saída, na prancheta abaixo, com o canhoto Honda aberto à direita. Parênteses: Taarabt também é canhoto.
O que esperar do Milan? A colocação na Serie A é ruim, apenas o nono lugar. Logo, a briga por vaga na próxima Champions parece impossível, não só em função da diferença na pontuação, mas também por causa da qualidade dos times em questão (Napoli, Roma e Juventus). Pode acontecer através do título da Champions dessa temporada, é verdade. Contudo, mesmo com as chegadas de Rami, Essien, Honda, Taarabt e, principalmente, Seedorf, convenhamos, o favorito nas oitavas de final (19 de fevereiro e 11 de março) segue sendo o Atlético de Simeone e Diego Costa. Seja como for, passando ou não pela equipe de Madri, se classificando ou não para a UCL 2014/15, a expectativa daqui pra frente, pelo menos a minha, é bastante positiva.
quinta-feira, janeiro 30, 2014
Messi, 100sacional
Conta-se nos dedos de uma mão os jogadores que têm direito a um Top 100 goals. Lionel Messi, o gênio argentino de 26 anos, é um deles.
Nos dedos de uma mão ou de duas? Quantos - e quais - jogadores teriam direito a um Top 100 goals? Quem, além de Messi, conseguiria preencher uma lista com cem golaços?
Nos dedos de uma mão ou de duas? Quantos - e quais - jogadores teriam direito a um Top 100 goals? Quem, além de Messi, conseguiria preencher uma lista com cem golaços?
terça-feira, janeiro 28, 2014
Por que o rosa choca?
Relaxe. Ninguém vira gay. Não é a cor da camisa que transforma o cara em veado. Veste a camisa rosa e pensa: “Hm, quero dar o cu.” Não é assim que funciona. O cara nasce gay. Por isso não entendo o preconceito com roupas rosa, dentro e fora do mundo esportivo. Na verdade acho que entendo, mas enfim.
Quando o Galo lançou aquela camisa rosa, de treino, foi criticado. Virou, claro, alvo de piadas (muitas delas sem graça e sem ineditismo, diga-se de passagem). Mas vendeu bastante. Mais recentemente, na Argentina, o Boca foi vetado de usar o uniforme de jogo cor de rosa. What’s the fucking matter with you, guys?! No caso, foi a AFA quem proibiu, e tenho certeza de que muitos torcedores azul y oro curtiram a decisão. "Cosa de maricón."
Ora, dane-se a cor da camisa! Não é a cor da camisa que você usa que vai fazer você querer ou não dar o cu. Portanto, relaxe, cara. Se você fosse veado, você já saberia. E o rosa, no fim das contas, até que é bonito. É a soma do vermelho e do branco. Olha que legal. Quanto às piadinhas dos rivais, duas coisas: primeira; no dos outros é refresco, né? E segunda: se você não tem bom humor, não sabe rir de si nem dos outros, meus pêsames. Mas enfim, disse isso só para dizer que, sim, gostei da camisa de treino do Barcelona 2014/15.
E você, gostou? (Okay, eu sei, gosto é que nem cu, cada um tem o seu. É relativo. Porém se você não gostou, não vale usar o argumento "porque é coisa de veado", beleza?)
Quando o Galo lançou aquela camisa rosa, de treino, foi criticado. Virou, claro, alvo de piadas (muitas delas sem graça e sem ineditismo, diga-se de passagem). Mas vendeu bastante. Mais recentemente, na Argentina, o Boca foi vetado de usar o uniforme de jogo cor de rosa. What’s the fucking matter with you, guys?! No caso, foi a AFA quem proibiu, e tenho certeza de que muitos torcedores azul y oro curtiram a decisão. "Cosa de maricón."
Ora, dane-se a cor da camisa! Não é a cor da camisa que você usa que vai fazer você querer ou não dar o cu. Portanto, relaxe, cara. Se você fosse veado, você já saberia. E o rosa, no fim das contas, até que é bonito. É a soma do vermelho e do branco. Olha que legal. Quanto às piadinhas dos rivais, duas coisas: primeira; no dos outros é refresco, né? E segunda: se você não tem bom humor, não sabe rir de si nem dos outros, meus pêsames. Mas enfim, disse isso só para dizer que, sim, gostei da camisa de treino do Barcelona 2014/15.
E você, gostou? (Okay, eu sei, gosto é que nem cu, cada um tem o seu. É relativo. Porém se você não gostou, não vale usar o argumento "porque é coisa de veado", beleza?)
domingo, janeiro 26, 2014
São Paulo inicia o ano no 4-3-3
Linha de quatro, um volante, dois meias, dois pontas e um centroavante. Talvez seja cedo para afirmar (na verdade é cedo), mas parece que Muricy Ramalho está decidido a jogar assim em 2014. No setor de ataque, Ademilson e Osvaldo são os caras das beiradas, e Luis Fabiano o da referência. De fato, é o que há de melhor no elenco para estas posições. Osvaldo foi mal no ano passado, é verdade, porém não se esqueça do (excelente) 2012 dele. Já Ademilson é muito mais ponta que Aloísio e Douglas, improvisados por ali com frequência em 2013, "na do Lucas". Quanto a Luis Fabiano, se estiver com a cabeça e o pé em dia, garante fácil, sei lá, mais de vinte gols na temporada.
No setor do meio de campo, Wellington foi o cabeça de área, enquanto o canhoto Ganso ocupou a meia direita e o destro Maicon a meia esquerda do 4-3-3 escaldo pelo treinador do São Paulo. (Particularmente gostaria de ver Jadson na vaga de Maicon, nesse esquema. No entanto, ao que tudo indica, ele está de saída.) Cornetada feita, registre-se a mediana exibição contra o Oeste, neste domingo, no Pacaembu, pela 3ª rodada do Paulista. Também pudera, com a pré-temporada praticamente inexistente nesse país, torna-se injusto esperar mais dos times grandes em pleno janeiro.
O destaque do jogo foi o estreante Alvaro Pereira, não só pela estreia em si, mas sim pela bola que jogou. O uruguaio, talvez irresponsavelmente, por causa do calor, foi bastante acionado, especialmente no primeiro tempo. A maioria das tramas ofensivas efetivas passou pelos seus pés, pelo flanco esquerdo. Já do outro lado o também ofensivo Luis Ricardo não foi tanto exigido no apoio. A boa nova nesse início de ano, aliás, é a utilização de um sistema com linha de quatro na defesa, com Luis Ricardo e Alvaro Pereira atuando como laterais mesmo, e não alas. Pois, acredite, quando eles foram anunciados, o fantasma dos três zagueiros arrastou suas correntes pelos corredores do Morumbi.
No setor do meio de campo, Wellington foi o cabeça de área, enquanto o canhoto Ganso ocupou a meia direita e o destro Maicon a meia esquerda do 4-3-3 escaldo pelo treinador do São Paulo. (Particularmente gostaria de ver Jadson na vaga de Maicon, nesse esquema. No entanto, ao que tudo indica, ele está de saída.) Cornetada feita, registre-se a mediana exibição contra o Oeste, neste domingo, no Pacaembu, pela 3ª rodada do Paulista. Também pudera, com a pré-temporada praticamente inexistente nesse país, torna-se injusto esperar mais dos times grandes em pleno janeiro.
O destaque do jogo foi o estreante Alvaro Pereira, não só pela estreia em si, mas sim pela bola que jogou. O uruguaio, talvez irresponsavelmente, por causa do calor, foi bastante acionado, especialmente no primeiro tempo. A maioria das tramas ofensivas efetivas passou pelos seus pés, pelo flanco esquerdo. Já do outro lado o também ofensivo Luis Ricardo não foi tanto exigido no apoio. A boa nova nesse início de ano, aliás, é a utilização de um sistema com linha de quatro na defesa, com Luis Ricardo e Alvaro Pereira atuando como laterais mesmo, e não alas. Pois, acredite, quando eles foram anunciados, o fantasma dos três zagueiros arrastou suas correntes pelos corredores do Morumbi.
sábado, janeiro 25, 2014
Luka Modric, o croata completo
Aos 28 anos, Modric é o exemplo perfeito do dito meio-campista moderno. Defende e ataca com praticamente a mesma eficiência. Com a posse da bola, alia como poucos o passe (curto, longo e vertical) à condução em velocidade, sem falar na finalização. Distribuição, infiltração e arremate é com ele mesmo. Volante rápido, técnico, habilidoso. Completo. Na posição, só vejo um jogador superior na atualidade: Yaya Touré.
sexta-feira, janeiro 24, 2014
Possível Palmeiras com Bruno César
Nos tempos de Corinthians, à época sob o comando de Adilson Batista, ele chegou a externar seu descontentamento. Ao ser deslocado para a beirada do campo, numa partida contra o Grêmio Prudente, revelou: "Não gosto de jogar assim, mas tenho que respeitar o treinador." Naturalmente, a maioria dos meias prefere a faixa central, e Bruno César não foge à regra. Contudo nem sempre é possível jogar na sua posição predileta. Às vezes ela já está ocupada por outro atleta. E no caso do Palmeiras, esse atleta é nada menos que Valdivia.
Sim, Valdivida vive machucado. Tem isso. Portanto é provável que Bruno César, emprestado pelo Al Ahli até o fim do ano, seja escalado mais vezes por dentro do que pela extrema (com Leandro e Marquinhos Gabriel abertos, por exemplo). No entanto, partindo do otimista princípio de que o chileno usará mais chuteiras do que chinelos nessa temporada, o ex-Corinthians e Benfica deve ser deslocado para o lado do 4-2-3-1 alviverde. No time português, aliás, ele geralmente era utilizado no canto e não no centro (veja aqui). Ou seja, não adianta: tem que respeitar o treinador.
Canhoto, Bruno César pode jogar tanto pela direita quanto pela esquerda. Particularmente, vide a prancheta acima, eu creio no camisa 7 à esquerda e no 38 à direita. São os treinos e os jogos, todavia, que irão dizer quem joga onde. Caberá ao treinador a decisão. De resto, resta saber quem será o primeiro volante, ao lado de Wesley, e se Wendel será mesmo o lateral-direito titular. De qualquer forma, o XI e o elenco do Palmeiras são animadores. Não se trata do melhor plantel do Brasil (esse pertence ao Cruzeiro), porém a expectativa é positiva, em especial no que diz respeito ao campo e bola, ao futebol apresentado pela equipe treinada por Gilson Kleina. Se algum troféu será ou não levantado no ano do centenário, são outros quinhentos.
Sim, Valdivida vive machucado. Tem isso. Portanto é provável que Bruno César, emprestado pelo Al Ahli até o fim do ano, seja escalado mais vezes por dentro do que pela extrema (com Leandro e Marquinhos Gabriel abertos, por exemplo). No entanto, partindo do otimista princípio de que o chileno usará mais chuteiras do que chinelos nessa temporada, o ex-Corinthians e Benfica deve ser deslocado para o lado do 4-2-3-1 alviverde. No time português, aliás, ele geralmente era utilizado no canto e não no centro (veja aqui). Ou seja, não adianta: tem que respeitar o treinador.
Canhoto, Bruno César pode jogar tanto pela direita quanto pela esquerda. Particularmente, vide a prancheta acima, eu creio no camisa 7 à esquerda e no 38 à direita. São os treinos e os jogos, todavia, que irão dizer quem joga onde. Caberá ao treinador a decisão. De resto, resta saber quem será o primeiro volante, ao lado de Wesley, e se Wendel será mesmo o lateral-direito titular. De qualquer forma, o XI e o elenco do Palmeiras são animadores. Não se trata do melhor plantel do Brasil (esse pertence ao Cruzeiro), porém a expectativa é positiva, em especial no que diz respeito ao campo e bola, ao futebol apresentado pela equipe treinada por Gilson Kleina. Se algum troféu será ou não levantado no ano do centenário, são outros quinhentos.
Possível United com Mata
No 4-4-1-1 adotado por David Moyes (variação 4-2-3-1), Wayne Rooney joga pela faixa central, atrás de Robin van Persie, enquanto wingers e volantes se alinham no meio campo. Juan Mata, a meu ver, chega para jogar pelo lado direito, no lugar de Antonio Valencia. Pode ser que ele jogue por dentro, com Rooney deslocado à beirada, é verdade. Tem isso. Ainda assim, eu diria que o polivalente espanhol (joga nas três posições da linha de três) chega ao Manchester United para ocupar o lugar do equatoriano.
Talvez o grande defeito dos Red Devils nessa temporada seja a carência criativa pelo corredor central (tanto é que Rooney se integra ao setor com frequência). A dupla de volantes não consegue suprir essa necessidade, e Valencia só sabe buscar o fundo. Ou seja: o pouco brilho nesse quesito tem saído dos pés do jovem Januzaj. E sairá, a partir de agora, também dos pés de Mata.
Embora possa fechar o lado direito sem a bola, com ela Mata não trabalha como um legítimo winger (como faz Valencia, por exemplo). Canhoto, busca a faixa central para aproveitar sua melhor virtude: o passe. E é justamente do passe pensado que o United tem sentido falta, do passe que qualifica a posse e decide o jogo, do passe paciente, que cadencia, e do passe vertical, que acelera. Mata, convenhamos, reúne estes atributos (sem falar que essa movimentação beneficiaria o futebol do lateral Rafael).
No entanto, enquanto Van Persie não volta (lembre-se, ele jogou apenas 11 de 22 rodadas nessa Premier League), é provável que Moyes escale Mata por dentro, com Valencia e Januzaj nas pontas e Rooney na referência do ataque. De qualquer forma, atuando pela extrema ou pela faixa central, Mata é uma tremenda contratação. Vale os € 45 milhões? Baseado nos preços do atual mercado, na qualidade técnica e na idade do jogador (25), e na necessidade do clube de Old Trafford, eu diria que sim, vale.
Talvez o grande defeito dos Red Devils nessa temporada seja a carência criativa pelo corredor central (tanto é que Rooney se integra ao setor com frequência). A dupla de volantes não consegue suprir essa necessidade, e Valencia só sabe buscar o fundo. Ou seja: o pouco brilho nesse quesito tem saído dos pés do jovem Januzaj. E sairá, a partir de agora, também dos pés de Mata.
Embora possa fechar o lado direito sem a bola, com ela Mata não trabalha como um legítimo winger (como faz Valencia, por exemplo). Canhoto, busca a faixa central para aproveitar sua melhor virtude: o passe. E é justamente do passe pensado que o United tem sentido falta, do passe que qualifica a posse e decide o jogo, do passe paciente, que cadencia, e do passe vertical, que acelera. Mata, convenhamos, reúne estes atributos (sem falar que essa movimentação beneficiaria o futebol do lateral Rafael).
No entanto, enquanto Van Persie não volta (lembre-se, ele jogou apenas 11 de 22 rodadas nessa Premier League), é provável que Moyes escale Mata por dentro, com Valencia e Januzaj nas pontas e Rooney na referência do ataque. De qualquer forma, atuando pela extrema ou pela faixa central, Mata é uma tremenda contratação. Vale os € 45 milhões? Baseado nos preços do atual mercado, na qualidade técnica e na idade do jogador (25), e na necessidade do clube de Old Trafford, eu diria que sim, vale.
quarta-feira, janeiro 22, 2014
Além de goleador, garçom
"Passe de Messi, gol de Neymar. Pode se acostumar. Na próxima temporada você vai ler e ouvir essa frase com frequência. Entre outros motivos, porque o gênio argentino, canhoto, quando atua pela faixa central, costuma rolar na bandeja para o ponta-esquerda do time." Como escrevi nesse post publicado em 28 de maio do ano passado, a tendência das assistências de Messi é a ponta esquerda.
Até o momento, no entanto, como eu previa, Neymar - o grande ponta-esquerda do Barcelona desde Ronaldinho - não tem marcado gols em passes de Leo (de cabeça não me lembro de nenhum). Justiça seja feita, porém, eles não tiveram uma sequência satisfatória e significativa de minutos juntos em campo para atinigir tal entrosamento. Pois quando atingirem, imagino, o brasileiro fará gols como fez Tello contra o Levante, nesta quarta-feira, pela Copa do Rei: três em três passes do camisa 10. Confira no vídeo acima.
PS: Esse foi o jogo 400 de Messi com a camisa azulgrená. Pelo clube catalão ele soma 331 gols e 122 assistências.
Até o momento, no entanto, como eu previa, Neymar - o grande ponta-esquerda do Barcelona desde Ronaldinho - não tem marcado gols em passes de Leo (de cabeça não me lembro de nenhum). Justiça seja feita, porém, eles não tiveram uma sequência satisfatória e significativa de minutos juntos em campo para atinigir tal entrosamento. Pois quando atingirem, imagino, o brasileiro fará gols como fez Tello contra o Levante, nesta quarta-feira, pela Copa do Rei: três em três passes do camisa 10. Confira no vídeo acima.
PS: Esse foi o jogo 400 de Messi com a camisa azulgrená. Pelo clube catalão ele soma 331 gols e 122 assistências.
terça-feira, janeiro 21, 2014
quinta-feira, janeiro 16, 2014
Possível Flu com Walter e Conca
Só vejo uma saída para o Fluminense: o 4-4-2 em losango. Pois não dá para imaginar Fred ou Walter sendo escalado numa das beiradas do campo. Ou dá? Eu não consigo. Também não consigo imaginar Walter na reserva. Logo fica difícil pensar na equipe distribuída num esquema com pontas (4-2-3-1, 4-3-3). Outro fato que indica a utilização do 4-4-2 em losango é a presença de Conca no elenco. Seria um desperdício, a meu ver, escalá-lo numa das extremas. O argentino é enganche e ponto.
Eu sei, futebol não é ciência exata. Conca poderia fechar o lado do campo sem a bola, e com ela trabalhar pela faixa central. Dessa maneira caberia o 4-4-2 em linha (Conca e Wagner/Biro Biro nas extremas, mais Diguinho e Jean volantes) ou até mesmo o 4-2-3-1, com Conca numa ponta, Biro Biro na outra, e Walter recuando pelo centro, atrás de Fred. Ainda assim, na minha visão, o argentino é enganche e ponto.
Um dos problemas do 4-4-2 em losango (4-3-1-2, se preferir) é a ausência de jogo pelos flancos. Isso na teoria, porque dependendo da qualidade dos seus laterais, essa carência ofensiva pode ser suprida (depende também do dedo do técnico). Bruno e Carlinhos, convenhamos, são bons laterais em todos os aspectos. O lado direito talvez ficasse mais forte, graças às contundentes e constantes subidas de Jean.
Dá para imaginar Walter no banco? Não, né. Mesmo acima do peso, é Walter e mais dez. E digo isso com convicção por causa, claro, da bola que ele jogou no ano passado. De qualquer forma, independente de sua forma, o XI tricolor no papel é excelente. O problema é o plantel, sem tantas peças de reposição ditas à altura, e sem equilíbrio entre setores e posições. Hoje, 16 de janeiro (pode ser que alguém ainda chegue, vai saber), o elenco que Renato Gaúcho tem em mãos está longe de ser dos melhores do país.
Eu sei, futebol não é ciência exata. Conca poderia fechar o lado do campo sem a bola, e com ela trabalhar pela faixa central. Dessa maneira caberia o 4-4-2 em linha (Conca e Wagner/Biro Biro nas extremas, mais Diguinho e Jean volantes) ou até mesmo o 4-2-3-1, com Conca numa ponta, Biro Biro na outra, e Walter recuando pelo centro, atrás de Fred. Ainda assim, na minha visão, o argentino é enganche e ponto.
Um dos problemas do 4-4-2 em losango (4-3-1-2, se preferir) é a ausência de jogo pelos flancos. Isso na teoria, porque dependendo da qualidade dos seus laterais, essa carência ofensiva pode ser suprida (depende também do dedo do técnico). Bruno e Carlinhos, convenhamos, são bons laterais em todos os aspectos. O lado direito talvez ficasse mais forte, graças às contundentes e constantes subidas de Jean.
Dá para imaginar Walter no banco? Não, né. Mesmo acima do peso, é Walter e mais dez. E digo isso com convicção por causa, claro, da bola que ele jogou no ano passado. De qualquer forma, independente de sua forma, o XI tricolor no papel é excelente. O problema é o plantel, sem tantas peças de reposição ditas à altura, e sem equilíbrio entre setores e posições. Hoje, 16 de janeiro (pode ser que alguém ainda chegue, vai saber), o elenco que Renato Gaúcho tem em mãos está longe de ser dos melhores do país.
quarta-feira, janeiro 15, 2014
Coutinho, o melhor reserva do dez
Oscar veste a 11 mas é o camisa 10 da Seleção. É o único meia do elenco brasileiro. O único meia por inteiro, moderno. Características semelhantes às dele, para trabalhar naquela posição e exercer aquela função, nenhum outro atleta da lista de Felipão possui.
Claro, o Brasil pode erguer a Copa sem ter um reserva de ofício para Oscar. Não é isso que vai determinar o sucesso ou o fracasso verde e amarelo. Pode ser também que, se necessário, Willian venha a jogar pela faixa central do 4-2-3-1 (sua versatilidade permite essa ideia, joga fácil nas três posições da linhas de três). Numa possível briga direta com Coutinho por uma vaga, aliás, outros pontos a favor do ex-Shakhtar seriam as recentes convocações, onde esteve presente, e a proximidade com o torneio (faltam 148 dias). Ainda assim, suportado pelo resultado dessa enquete, acredito que Philippe seja a melhor alternativa.
Lembre-se, na Copa das Confederações, nos momentos em que Oscar foi substituído (geralmente por Hernanes), o treinador da Seleção trocou o 4-2-3-1 pelo 4-3-3, colocando Paulinho e Hernanes lado a lado no meio campo. Isso sempre acontece, com Hernanes ou Ramires entrando no segundo tempo. Sem Oscar na equipe, me parece que Luiz Felipe se vê "obrigado" a mudar o esquema tático, justamente por não ter outro meia do ramo no plantel. Com Coutinho no banco, por exemplo, se quisesse manter o time no 4-2-3-1, bastaria colocar o jogador do Liverpool no lugar do do Chelsea, se necessário. Mas, como disse, pode ser que ele enxergue em Willian esse cara. Eu, particularmente, não. Para jogar por essa faixa do gramado e excercer essa função de armação, prefiro Philippe Coutinho. Mas, como disse, não é o banco do Oscar que vai decidir a Copa a favor ou contra o Brasil, né. Ou vai?
Claro, o Brasil pode erguer a Copa sem ter um reserva de ofício para Oscar. Não é isso que vai determinar o sucesso ou o fracasso verde e amarelo. Pode ser também que, se necessário, Willian venha a jogar pela faixa central do 4-2-3-1 (sua versatilidade permite essa ideia, joga fácil nas três posições da linhas de três). Numa possível briga direta com Coutinho por uma vaga, aliás, outros pontos a favor do ex-Shakhtar seriam as recentes convocações, onde esteve presente, e a proximidade com o torneio (faltam 148 dias). Ainda assim, suportado pelo resultado dessa enquete, acredito que Philippe seja a melhor alternativa.
Lembre-se, na Copa das Confederações, nos momentos em que Oscar foi substituído (geralmente por Hernanes), o treinador da Seleção trocou o 4-2-3-1 pelo 4-3-3, colocando Paulinho e Hernanes lado a lado no meio campo. Isso sempre acontece, com Hernanes ou Ramires entrando no segundo tempo. Sem Oscar na equipe, me parece que Luiz Felipe se vê "obrigado" a mudar o esquema tático, justamente por não ter outro meia do ramo no plantel. Com Coutinho no banco, por exemplo, se quisesse manter o time no 4-2-3-1, bastaria colocar o jogador do Liverpool no lugar do do Chelsea, se necessário. Mas, como disse, pode ser que ele enxergue em Willian esse cara. Eu, particularmente, não. Para jogar por essa faixa do gramado e excercer essa função de armação, prefiro Philippe Coutinho. Mas, como disse, não é o banco do Oscar que vai decidir a Copa a favor ou contra o Brasil, né. Ou vai?
Plantel de ponta no Cruzeiro
Pode ser que alguém chegue, pode ser que alguém saia (mais provável que alguém saia). Mas hoje pode-se afirmar com todas as letras - garrafais - que o melhor elenco do Brasil pertence ao Cruzeiro Esporte Clube (o mais valioso de 2013, diga-se, segundo esse estudo).
O Cruzeiro tem o melhor elenco do Brasil, acima de tudo, em função do balanceamento e da distribuição do mesmo. São dois ou mais atletas por posição divididos com igualdade pelos três setores (defesa, meio campo e ataque). Não se trata apenas em ter um "reserva à altura", mas sim ter um "reserva à altura", ou quase isso, em todas as posições do esquema tático adotado pelo treinador. Quantidade e qualidade em prol do equilíbrio.
Desde os tempos de Coritiba, Marcelo Oliveira utiliza o 4-2-3-1. Na vitoriosa campanha da temporada passada, não foi diferente. Logo, o sistema com linha de quatro, dois volantes, uma linha de três, mais o centroavante, deve continuar em 2014. Nada indica uma mudança.
Para a meia central, veja bem, Júlio Baptista deve ganhar a vaga de Ricardo Goulart, enquanto Alisson corre por fora. O próprio Éverton Ribeiro também gosta de atuar pelo centro, embora ele tenha se destacado partindo da ponta direita. Para as beiradas, aliás, as alternativas são fartas: Dagoberto, Willian, Marlone, Luan, Neilton, Lucca, Elber...
Claro, futebol não é pebolim, os jogadores jogam em mais de uma posição e são "improvisados" com frequência. Martinuccio, Éverton Ribeiro e outros, por exemplo, podem render satisfatoriamente nas três colocações da linha de três. Willian e Marlone, por exemplo, trabalham pelas duas extremas. E por aí vai. Caberá ao técnico decidir pela formação considerada ideal, de acordo com a disponibilidade dos atletas para o jogo em questão.
Pode ser que alguém ainda chegue, pode ser que alguém ainda saia. Em tese as negociações não foram encerradas, estamos na metade de janeiro. Ainda assim, se alguém sair ou chegar, deve ser um nome periférico, não dá para imaginar alguém de peso chegando ou saindo nesse momento. Ou seja: pode-se dizer com todas as letras - pelo menos eu enxergo essa unanimidade com clareza - que o melhor plantel do país pertence ao Cruzeiro. Não à toa, meu favorito à Libertadores (e ao Brasileirão). Se vai ganhar ou não, são outros quinhentos (em especial a competição continental, disputada em mata-mata).
Em tempo: Lucca volta para o Criciúma. E Neilton deve assinar nos próximos dias.
O Cruzeiro tem o melhor elenco do Brasil, acima de tudo, em função do balanceamento e da distribuição do mesmo. São dois ou mais atletas por posição divididos com igualdade pelos três setores (defesa, meio campo e ataque). Não se trata apenas em ter um "reserva à altura", mas sim ter um "reserva à altura", ou quase isso, em todas as posições do esquema tático adotado pelo treinador. Quantidade e qualidade em prol do equilíbrio.
Desde os tempos de Coritiba, Marcelo Oliveira utiliza o 4-2-3-1. Na vitoriosa campanha da temporada passada, não foi diferente. Logo, o sistema com linha de quatro, dois volantes, uma linha de três, mais o centroavante, deve continuar em 2014. Nada indica uma mudança.
Para a meia central, veja bem, Júlio Baptista deve ganhar a vaga de Ricardo Goulart, enquanto Alisson corre por fora. O próprio Éverton Ribeiro também gosta de atuar pelo centro, embora ele tenha se destacado partindo da ponta direita. Para as beiradas, aliás, as alternativas são fartas: Dagoberto, Willian, Marlone, Luan, Neilton, Lucca, Elber...
Claro, futebol não é pebolim, os jogadores jogam em mais de uma posição e são "improvisados" com frequência. Martinuccio, Éverton Ribeiro e outros, por exemplo, podem render satisfatoriamente nas três colocações da linha de três. Willian e Marlone, por exemplo, trabalham pelas duas extremas. E por aí vai. Caberá ao técnico decidir pela formação considerada ideal, de acordo com a disponibilidade dos atletas para o jogo em questão.
Pode ser que alguém ainda chegue, pode ser que alguém ainda saia. Em tese as negociações não foram encerradas, estamos na metade de janeiro. Ainda assim, se alguém sair ou chegar, deve ser um nome periférico, não dá para imaginar alguém de peso chegando ou saindo nesse momento. Ou seja: pode-se dizer com todas as letras - pelo menos eu enxergo essa unanimidade com clareza - que o melhor plantel do país pertence ao Cruzeiro. Não à toa, meu favorito à Libertadores (e ao Brasileirão). Se vai ganhar ou não, são outros quinhentos (em especial a competição continental, disputada em mata-mata).
Em tempo: Lucca volta para o Criciúma. E Neilton deve assinar nos próximos dias.
segunda-feira, janeiro 13, 2014
Persistência de CR7 é premiada
Lionel Messi é o único gênio em atividade no futebol, a meu ver. É o melhor jogador do mundo disparado. É o único tetra da história. Foi eleito o melhor em 2009, 2010, 2011, 2012, e se não se machucar, será em 2014, 2015...
Indiscutivelmente, no entanto, 2013 foi o ano de Cristiano Ronaldo. Nesse período, entre uma temporada e outra, individualmente nenhum outro atleta fez tanto por sua equipe quanto ele. Vencedor da Bola de Ouro 2008, sempre à sombra do argentino de lá pra cá - sempre em alto nível, diga-se - CR7 foi paciente, persistente, e alcançou o prêmio que tanto almejava.
Cristiano Ronaldo não conquistou os troféus que conquistou Ribéry no ano passado, é verdade. Porém na comparação com o francês, o português levou mais seu time nas costas. Enquanto o Bayern busca a excelência coletiva, o Real Madrid busca seu camisa 7. E por mais óbvio que possa parecer, não custa lembrar que a Bola de Ouro em tese é decidida através de critérios individuais. Títulos pesam, mas até a página dois.
Quanto ao futuro, basta se mirar no presente e no passado recente. Pois em condições normais de temperatura e pressão, podemos esperar apenas uma vaga em aberto na final do Ballon d'Or 2014, já que duas delas já têm dono, como tem se visto ultimamente. Ou seja: Cristiano, Messi e mais um. Neymar? Suárez? Ibrahimovic? Agüero? Bale? A conferir.
Indiscutivelmente, no entanto, 2013 foi o ano de Cristiano Ronaldo. Nesse período, entre uma temporada e outra, individualmente nenhum outro atleta fez tanto por sua equipe quanto ele. Vencedor da Bola de Ouro 2008, sempre à sombra do argentino de lá pra cá - sempre em alto nível, diga-se - CR7 foi paciente, persistente, e alcançou o prêmio que tanto almejava.
Cristiano Ronaldo não conquistou os troféus que conquistou Ribéry no ano passado, é verdade. Porém na comparação com o francês, o português levou mais seu time nas costas. Enquanto o Bayern busca a excelência coletiva, o Real Madrid busca seu camisa 7. E por mais óbvio que possa parecer, não custa lembrar que a Bola de Ouro em tese é decidida através de critérios individuais. Títulos pesam, mas até a página dois.
Quanto ao futuro, basta se mirar no presente e no passado recente. Pois em condições normais de temperatura e pressão, podemos esperar apenas uma vaga em aberto na final do Ballon d'Or 2014, já que duas delas já têm dono, como tem se visto ultimamente. Ou seja: Cristiano, Messi e mais um. Neymar? Suárez? Ibrahimovic? Agüero? Bale? A conferir.
quinta-feira, janeiro 09, 2014
Até onde vai o City de Pellegrini?
Futebol é um esporte coletivo feito de duelos individuais.
Pergunte ao torcedor do Manchester City se ele tem saudades de Mancini.
Pergunte ao torcedor do Manchester City se ele tem saudades de Mancini.
sábado, janeiro 04, 2014
Gunners passam fácil pelos Spurs
Não adianta. A conta não fecha. Por mais que seja bonito e até certo ponto romântico, o 4-4-2 em linha quase sempre deixa o oponente em vantagem numérica no meio campo, justamente o setor mais importante do jogo. Veja o exemplo do clássico de Londres, jogado neste sábado, no Emirates Stadium. De um lado os donos da casa distribuídos num 4-2-3-1, do outro os visitantes, no mais inglês dos esquemas táticos: o 4-4-2 em linha. Na meia cancha, de um lado, Arteta, Wilshere e Rosicky. Do outro, Dembélé e Bentaleb. Ou seja, três contra dois.
Para que a superioridade numérica Gunner não ficasse escancarada, evidente e obrigatoriamente um dos atacantes dos Spurs - Soldado ou Adebayor - teve de cercar o primeiro volante adversário (no caso, Arteta). Porém, por uma questão de característica e de posicionamento, em vários momentos o camisa 8 do Arsenal teve liberdade para trabalhar, em especial quando o time aprofundava em bloco e rodava a bola no campo de ataque.
É verdade que esta falha na marcação por parte do Tottenham não foi determinante em sua derrota. A falha crucial, essa sim, foi cometida por Walker, que não sei por que deixou espaços generosos para a projeção e o arremate de Cazorla (1 a 0 aos 31 minutos do primeiro tempo). A própria movimentação de Cazorla, aliás, natural, reforça a tese do parágrafo anterior (superioridade numérica), já que o meia espanhol, apesar de atuar na ponta, frequentemente busca a faixa central com a redonda no pé. O segundo gol do Arsenal, coincidentemente ou não, surgiu dum vacilo do outro lateral. Rose cedeu ao bote de Rosicky e entregou a rapadura de bandeja ao tcheco, que decretou o placar final aos 17 da segunda etapa: 2 a 0.
Mesmo sem seus dois principais atletas na temporada, Ramsey e Özil (o alemão entrou aos 75’), o Arsenal foi superior ao Tottenham (sem Paulinho) do início ao fim. Apesar do improviso feito no comando do ataque (Walcott), mostrou a força do elenco através da versatilidade de seus meio-campistas. Praticamente todos eles jogam (bem) em todas as posições do setor. Nesse aspecto, méritos para Wenger na montagem do plantel e do time. Graças à movimentação intensa e inteligente, e à bela exibição técnica de Wilshere, Gnabry, Rosicky, Cazorla e Walcott (os homens do meio pra frente), os Gunners passaram com autoridade pelo rival londrino e se classificaram aos dezesseis avos de final da Copa da Inglaterra.
Para que a superioridade numérica Gunner não ficasse escancarada, evidente e obrigatoriamente um dos atacantes dos Spurs - Soldado ou Adebayor - teve de cercar o primeiro volante adversário (no caso, Arteta). Porém, por uma questão de característica e de posicionamento, em vários momentos o camisa 8 do Arsenal teve liberdade para trabalhar, em especial quando o time aprofundava em bloco e rodava a bola no campo de ataque.
É verdade que esta falha na marcação por parte do Tottenham não foi determinante em sua derrota. A falha crucial, essa sim, foi cometida por Walker, que não sei por que deixou espaços generosos para a projeção e o arremate de Cazorla (1 a 0 aos 31 minutos do primeiro tempo). A própria movimentação de Cazorla, aliás, natural, reforça a tese do parágrafo anterior (superioridade numérica), já que o meia espanhol, apesar de atuar na ponta, frequentemente busca a faixa central com a redonda no pé. O segundo gol do Arsenal, coincidentemente ou não, surgiu dum vacilo do outro lateral. Rose cedeu ao bote de Rosicky e entregou a rapadura de bandeja ao tcheco, que decretou o placar final aos 17 da segunda etapa: 2 a 0.
Mesmo sem seus dois principais atletas na temporada, Ramsey e Özil (o alemão entrou aos 75’), o Arsenal foi superior ao Tottenham (sem Paulinho) do início ao fim. Apesar do improviso feito no comando do ataque (Walcott), mostrou a força do elenco através da versatilidade de seus meio-campistas. Praticamente todos eles jogam (bem) em todas as posições do setor. Nesse aspecto, méritos para Wenger na montagem do plantel e do time. Graças à movimentação intensa e inteligente, e à bela exibição técnica de Wilshere, Gnabry, Rosicky, Cazorla e Walcott (os homens do meio pra frente), os Gunners passaram com autoridade pelo rival londrino e se classificaram aos dezesseis avos de final da Copa da Inglaterra.
quinta-feira, janeiro 02, 2014
Vai começar a Era Neymar
A partir de 2008 o site Sambafoot deu início à premiação Samba de Ouro, entregue ao melhor jogador brasileiro em atividade na Europa, eleito através de enquete online. Naquele ano Kaká foi o vencedor. Depois dele ganharam Luis Fabiano (2009), Maicon (2010) e Thiago Silva, que conquistou agora nada menos que o tri (2011, 2012 e 2013).
Relembre aqui os 30 indicados do ano passado.
Lembre-se: Neymar não foi candidato ao Samba de Ouro 2013 porque começou a jogar no Velho Mundo apenas em agosto. No entanto somente uma sequência de lesões irá tirar dele o prêmio de 2014, 2015, 2016, 2017...
Relembre aqui os 30 indicados do ano passado.
Lembre-se: Neymar não foi candidato ao Samba de Ouro 2013 porque começou a jogar no Velho Mundo apenas em agosto. No entanto somente uma sequência de lesões irá tirar dele o prêmio de 2014, 2015, 2016, 2017...
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