Pelo meio estava difícil. Anderson, Hernanes, Diego, os encarregados de fazer a ligação do meio com o ataque, nada fizeram. Quem fez esse papel foram os zagueiros brasileiros, que fechavam os olhos e davam chutões para fazer a bola chegar na frente.
O caminho era pela lateral. Mas para não se expor, Rafinha, e principalmente Marcelo, não subiram. Ronaldinho não estava nos seus melhores dias, longe disso, apenas caminhou em campo. E por caminhar ao invés de correr, ele não abria espaço para quem vinha de trás. E o centro-avante da vez, Sóbis, ficou isolado, como de praxe. Faltou aproximação dos homens do meio com os da frente.
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O Brasil teve muitas dificuldades para furar as duas linhas de quatro camaronesas, e só a fez porque o camisa 2 deles foi expulso no início do segundo tempo (com atraso, o cara bateu muito, assim como o time todo). E mesmo com um a mais no campo durante todo o segundo tempo, o Brasil não conseguiu abrir o placar. A vitória só veio na prorrogação, depois de muito sofrimento.
Sorte que a Argentina sai para o jogo.
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